Howard Bower (1957), enuncia que existem públicos beneficiados conforme a atividade da organização. Estes são os chamados Stakeholders, que são os Acionistas, fornecedores, competidores, funcionários, clientes, instituições financeiras, Governo e o meio social em com os quais a empresa mantém relações comerciais, ou deles dependem para executar sua atividade.
Da mesma forma a Responsabilidade Social conforme descrição do INSTITUTO ETHOS (2009) relaciona-se à capacidade da empresa em atender os interesses dos Stakeholders, sendo capaz de envolvê-los no planejamento das atividades. Estes dizeres implicam em que a empresa é socialmente responsável quando consegue gerar valor não apenas para seus proprietários e acionistas, mas sim para todos os demais públicos com os quais ela se relaciona, aqui então destaca-se o seu real compromisso no desenvolvimento de seus empregados que são os principais colaboradores da organização.
Neste âmbito surge o conceito de responsabilidade Social, que vêm assumindo características peculiares para envolver o publico interno (empregados) e externo da organização.
Na visão tradicional da empresa como instituição apenas econômica, sua responsabilidade consubstancia na busca da maximização dos lucros e na minimização dos custos e pouco além disso. Os aspectos sociais e políticos que influenciam o ambiente dos negócios não são considerados variáveis significativas e relevantes na tomada de decisões dos administradores, e as repercussões que as decisões internas possam acarretar no contexto sóciopolítico têm pouco significado pra a cúpula das empresas. É comum considerar dentro desse enfoque que o que é bom para as empresas é bom para a sociedade de forma geral. (Donaire, 1999, p.15)
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
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